Generos E-Music

Electro House


Embora mantendo a estrutura reta 04/04 batida de house, electro house incorpora elementos do som electro, como acentuado hits melódicos de sintetizador analógico e basslines. Tal como acontece com house music, vocais também são por vezes uma parte do som electro house. O ritmo de electro house é muitas vezes um pouco acelerado a partir de casa padrão, residente em algum lugar entre 125-135 batimentos por minuto (BPM). A fundação de electro house é house music, que se baseia em vários gêneros, incluindo jazz, funk, disco, soul e r & b. House foi fundada em 1980 em Chicago e Nova York, nos Estados Unidos por artistas como Larry Heard, Frankie Knuckles, articulações soltas e Larry Levan. Electro house entrou em destaque em meados da década de 2000 depois da cena electroclash trouxe um sentimento pop à música eletrônica. Com a incorporação electroclash de uso do indie rock de equipamentos eletrônicos para criar seu som indie rock sem querer tornar-se um elemento que afetou a evolução do electro house. Após o som electroclash tinha funcionado seu curso breve, mas potente, o efeito pop destilada é o que resultou em electro house. Electro house é projetado para a pista de dança e ganhou o interesse de ambos os multidão rock indie e ventiladores das casas tradicionais.

Progressive House

Progressive house (also known as prog or prog house) is a form of electronic music that originated in Britain in the early 1990s. Guerilla Records is the first record label credited with releasing the first progressive house records, and the term is said to have been coined by Dom Phillips, the editor of British music magazine Mixmag, as a way to describe the output of Guerilla. British DJs Sasha and John Digweed, through a residency at the club Renaissance in Mansfield, UK were instrumental in popularizing the sound in the early 1990s. Progressive house has a similar drum structure (4/4) and tempo as house music, but it has deeper, dubbier basslines and a more emotional melodic edge. Whereas house music contains obvious builds ups and troughs, progressive house is more subtle and focuses more on atmosphere than prominent lead melodies and beat structure. A key idea of the progressive movement is the layering of sounds and bringing them in and out of a mix, and due to the complexities of the sound, it is considered a deeper form of house music. A progressive house track is also typically longer than a house track because it generally has a longer bar structure. In the mid-1990s, progressive house featured a hypnotic, melodic edge, but as the genre trance became more popular and melodic, progressive house darkened and fused with tribal house and other genres, to become a more underground minimal alternative to trance. The term progressive has since become synonymous with musical genres that are open-minded enough to include new sounds and many dance music genres have developed sub-genres based on the progressive idea, including progressive breaks and progressive trance.

Tech House

Considerando que o progressive house incorpora texturas atmosféricas e sons ambientais, tech house tem muito mais em comum com o deep house, techno de Detroit e minimal techno. DJ e produtor Mr. C, que co-proprietária de boate The End em Londres, disse ter inventado primeiramente a casa do termo "tecnologia". Casa Tech tem a mesma estrutura e tempo de casa (entre 118 e 135 batidas por minuto), no entanto, alguns elementos do som da casa são substituídos por elementos de techno. Por exemplo, house, tech tem muitas vezes uma mais curta, mais profunda e distorcida bumbo de house music e armadilhas mais ruidosos e mais curto chapéus oi (sinônimo de techno). Basslines em tech house são geralmente mais sintética som de house, tech house com os produtores favorecendo osciladores de onda quadrada e dente de serra. Casa Tech às vezes pode ser jazzy e soulful, e em outras vezes dubby e techno orientada e como resultado há uma certa sobreposição entre tech house e seus gêneros circundante. Por isso, é bastante popular entre os DJs que gostam de jogar muitos estilos diferentes e humores. É também geralmente mais profundos e mais descontraído do que um ou techno house. Casa Tech é muitas vezes chamado de "groovy", pois faixas tech house tem menos constrói altos e baixos de house ou trance, e se um número de faixas de tech house são tocadas em sucessão vão criar mais de um groove mesmo que um house progressivo, trance ou conjunto que visa a construção, atingindo um pico.

Drum and bass 
 (também abreviado como D&B, DnB ou simplesmente d'n'b)

Drum and bass (também abreviado como D&B, DnB ou simplesmente d'n'b) é um estilo de música eletrônica que originou-se a partir do jungle. Surgiu na metade dos anos 90 na Inglaterra. O gênero é caracterizado por batidas rápidas, próximas a 170 BPM.
O início do D&B remete ao fim dos anos 80. No decorrer de sua história, incorporou elementos de culturas musicais como o dancehall, electro, funk, Hip-Hop, house, jazz, metal, pop, reggae, rock, techno e trance.
  
Cultura

O drum and bass vem se destacar na cultura mundial no começo dos anos 90, porém, nos guetos londrinos, algo conhecido como hardcore breakbeat já era conhecido.

O hardcore breakbeat é uma evolução do hip-hop com batidas quebradas, e o termo hardcore vem de rápido, acelerado, que nos dá a entender que o ritmo se destaca por batidas quebradas rápidas. Após passar por várias influências, como a música jamaicana (consequência da aglomeração de imigrantes jamaicanos nesses guetos), ragga e dub, o hardcore breakbeat tomou um novo rumo, chamado Jungle.

O Jungle, sonoramente falando, se trata dessas batidas do hardcore breakbeat, com fusões do ragga, dub, funk, e sons presentes na música jamaicana. A hipótese mais conhecida pelo aparecimento do nome jungle é a de que tal nome se refere justamente do gueto, ou seja, da selva que era o gueto, ou dando a entender que o jungle era música do gueto. Dando um certo ar preconceituoso esse termo logo começou a causar problemas, as hipóteses para que o nome tenha virado drum and bass seriam de que, por o termo ser preconceituoso, as pessoas estavam querendo dar um ar étnico correto ao ritmo, mudando-o para drum and bass. Já outra hipótese seria a de que, com as festas de jungle, o uso de crack e drogas estava aumentando, e com a violência que o próprio consumo estava causando, o termo jungle teria ficado "sujo", logo, os promoters dessas festas receberam a idéia de mudar o nome para algo que seria lógico ao ouvir a música, e logo assim, teria surgido o termo drum and bass. Entretanto, o drum and bass se trata mesmo de uma evolução cultural e sonora do jungle, sendo a "nata" do jungle, ou seja, um som mais bem feito, de boa qualidade, misturando funk, hip-hop, house music, acid jazz, rock e até ritmos latinos na sua composição.

Quando falamos de cultura "drumbazista", estamos nos referindo a uma cultura bastante ligada à cultura urbana, ou seja, a uma nova cultura, uma cultura jovem, diferente. O drum and bass se destaca de outras vertentes da música eletrônica por ter batidas rápidas, acima de 160 BPM, pela variedade de ritmos que se podem fundir com ele, exemplo disto são várias produções de DJs nacionais com cantores e artistas de bossa nova, e também, sua possibilidade de representar vários contextos culturais, como o hip-hop, o ragga e a cultura urbana em si. O drum and bass está "escondido" na nossa cultura, se prestarmos atenção, iremos vê-lo como fundo de comerciais, documentários ou programas de TV, assim como feito com outras vertentes eletrônicas como o chill out e o dub.
  
Vertentes

Dentro desse estilo de música eletrônica ainda surgem vertentes que possuem características próprias que são expressas em elementos musicais como velocidade bpm ou arranjos característicos introduzidos em sua produção. Como exemplo o som feito pelo DJ Makoto, característico por ter elementos de jazz, como o saxofone, sendo classificado como Jazzstep.

Break-beat

É uma vertente da música eletrônica, criada pelo DJ Kool Herc na década de 70, no Bronx, com a técnica do back-to-back, dois discos iguais e um mixer.

O Breakbeat é mais conhecido como uma música que se caracteriza pelos samplers de ritmos hip-hop, funkelectro e que logo se modificam e alteram para criar os denominados "breaks".

A cultura Breakbeat é extensa e tem suas raízes no techno do início dos anos 1980 e no hip-hop. Ele alcançou sua expansão mais importante quando artistas incorporaram estes breakbeats ao hardcore techno, com suas tonalidades escuras e rápidas que pouco a pouco se transformaram em um novo estilo: o jungle, posteriormente denominado Drum and bass.

O Breakbeat se manteve como um ritmo próprio e está começando a nutrir novas formas e sub-gêneros: o BigBeat (que incorpora elementos do rock), o AcidBreak (com TB-303s), o EletroBreak (mais sintético), o FunkyBreak (com elementos funk), dentre outros.
KREK A festa e representante das batidas quebradas no Brasil. Independente de rótulos,a KREK veio mostrar que todos os estilos e vertentes se encaixam nas batidas quebradas e desconcertantes, unindo varias tribos em uma só noite, cativando e cultivando mais e mais a cada ano que passa. Comandada por Rubyroxx e Punkyhead, trazem ao público de todos os públicos muita animação requebrando até o chão, nostalgia e lógico cultura e novas tendências do primeiro mundo. Sem dúvida uma das noites mais respeitadas e divertida da região com os convidados mais quentes da cena.

Alguns participantes da Krek: Afrika Bambaataa, Godfather, Assault, Jerome Hill, Disco D, Marky, Andy C, Luiz Pareto, Nepal, Nedu Lopes, Murphy, Nego Moçambique, Camilo Rocha, Marcelinho da Lua, Julião, Marcelo K2, Fabio F, Carol Campos, Snoop, Phantasma, Schild, George Actv... entre outros.
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